Humanizar para quê?
É urgente humanizar a comunicação. Traduzir por miúdos a complexidade ao invés de complicar os temas mundanos, com a intenção de os tornar sérios. É que nesse esforço, os assuntos, os temas que nos são queridos e urgentes, perdem total aderência ao terreno. É como se se esfumassem e ninguém lhes quisesse seguir o rasto.
Como se humaniza a comunicação?
Não é fácil, mas é simples😀: aplica-se aos temas ao dia-a-dia. Por exemplo, o António quer agarrar uma oportunidade única na sua vida, que o pode catapultar em termos profissionais. Tem de impressionar accionista, pares e futuras chefias.
O que pode dizer-lhes que os impressionem?
Que conhece a empresa, destacando algumas das suas dificuldades mas também as suas oportunidades; pode escolher a inovação como fio condutor e aplicá-la a uma área da empresa (ou duas, para que se perceba que a inovação pode sempre ir além do óbvio); traduzir o impacto que terá na vida das pessoas que ali trabalham, mas também para quem vai beneficiar dos produtos da empresa.
Com isto não está a defender a sua candidatura: está a projectar-se! A lançar-se de verdade! E a conquistar apoios à sua volta👌👌👌