abandone a zona de conforto!
durante que tempos, acedi ao comentário de que comunicar em público era desconfortável porque nos tirava da zona de conforto. só isso não chegava para que os resultados fossem depois extraordinários.
não me percebam mal: é verdade! sentimos-nos de facto fora da dita zona de conforto. no entanto, a verdade verdadinha é que dificilmente passamos a fronteira do conforto, se não nos atirarmos com vontade para fora de pé ou se não formos 'arrancados' dela.
e então? é a pergunta seguinte.
e então, sugiro, da próxima vez que tiver um desafio desta natureza - falar em público, para o chefe, para a equipa, ... - atire-se para fora de pé.
como?
em vez de aceitar que só o facto de assumir a liderança da conversa vai ser um desafio, desafie-se mais uma vez: o que quer mesmo provocar em quem está à sua frente? o que quer que aconteça? decida como lhes vai chegar e de que forma.
experimente o espaço fora da zona de conforto: coloque-se longe do apoio de paredes e flip charts. experimente o espaço em frente da sua audiência. experimente aproximar-se!
olhe nos olhos de quem está na sua frente. aceite esse momento de vulnerabilidade como a porta de entrada da empatia. viva essa proximidade! atrás dela virão sorrisos e mais força nas mãos e nos olhos.
deixe-se ir mais do que ambiciona a perfeição. não há memória alguma de que os perfeitos falam bem. aliás: quantos 'perfeitos' conhece? e que memórias guarda de quem fala bem?
Be great!