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just say it - Guia prático para se fazer ouvir

este é um contributo para comunicar melhor e chegar a quem está do lado de lá, na audiência, seja uma cara ou duas ou imensas. para termos mais e melhores resultados. para comunicarmos e sermos recordados.

just say it - Guia prático para se fazer ouvir

este é um contributo para comunicar melhor e chegar a quem está do lado de lá, na audiência, seja uma cara ou duas ou imensas. para termos mais e melhores resultados. para comunicarmos e sermos recordados.

23 de Julho, 2020

A personalidade de 1 Milhão de dólares

claudia nogueira

Napoleon Hill desenvolveu uma ‘teoria’ que poderia conduzir qualquer um de nós a uma ‘

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’. Tem a sua graça trabalhar a personalidade desta forma: quantificar tem sempre esta bondade de tornar mais objectivo qualquer desejo ou vontade.

 

Hill resumiu a 14, os hábitos necessários para nos podermos tornar num íman, na relação com os outros. Arrumei-os, livremente, desta forma:

  1. Cuidar para que a atitude se mantenha positiva e estender essa atitude positiva aos outros em redor (que são, de alguma forma, contagiados por ela). Naturalmente que a atitude deve vir de dentro, não pode ser forçada, pois se não vai afastar, mais do que aproxima.
  2. Falar com atenção ao outro, com uma intenção clara (preparada) e em tom amigável ou próximo. Os melhores comunicam de uma forma confiante, com uma intenção clara na forma como chegam ao outro. Quem está no destino valoriza esta intenção, claro está!, que lhe chega na voz e no não-verbal também.
  3. Demonstrar atenção ao outro ou outros que temos na frente é fundamental. Falar-lhes com a intenção de ouvir também, em momentos ‘recíprocos’. É tratar, a cada momento, a pessoa que temos na frente como a mais importante do mundo. Quanto vale para a outra pessoa?
  4. Ser paciente e usar a paciência como base de estrutura a palavras e actos, como base de uma estratégia, o que resulta em vantagem perante os mais impacientes.
  5. Estar disponível à mudança, ao novo, à inovação, que não mais é do que a condição à evolução, ao crescimento, à superação.
  6. Sorrir quando falamos, o que nos aproxima dos outros, ainda mais, naturalmente. E dá-nos a nós, os que sorriem, mais conforto também.
  7. Criar oportunidades, diariamente, de contacto com outros, fora do dia-a-dia habitual. É bom para a rede de networking que vamos construindo e é absolutamente fundamental para manter a disponibilidade para os outros, para outros temas, áreas, para a diferença.
  8. Aprender com os erros, cumprindo com outra máxima: ‘sometimes you win, sometimes you learn’ (de John Maxwell).
  9. Melhorar continuamente faz parte do ADN destas pessoas e é por isso que mostram abertura (e humildade necessária) para aceitarem críticas que os ajudem a prosseguir e a continuar a crescer.

 

São muitos os pontos e, no entanto, de fácil concretização.

Que tal escolher um por semana, praticá-lo o mais possível e ver o que acontece?

 

Para mais: http://www.businessinsider.com/habits-of-exceptionally-likable-people-2014-5#ixzz33TgaxOxM

13 de Julho, 2020

Humanizar para quê?

claudia nogueira

É urgente humanizar a comunicação. Traduzir por miúdos a complexidade ao invés de complicar os temas mundanos, com a intenção de os tornar sérios. É que nesse esforço, os assuntos, os temas que nos são queridos e urgentes, perdem total aderência ao terreno. É como se se esfumassem e ninguém lhes quisesse seguir o rasto.

Como se humaniza a comunicação?

Não é fácil, mas é simples😀: aplica-se aos temas ao dia-a-dia. Por exemplo, o António quer agarrar uma oportunidade única na sua vida, que o pode catapultar em termos profissionais. Tem de impressionar accionista, pares e futuras chefias.

O que pode dizer-lhes que os impressionem?

Que conhece a empresa, destacando algumas das suas dificuldades mas também as suas oportunidades; pode escolher a inovação como fio condutor e aplicá-la a uma área da empresa (ou duas, para que se perceba que a inovação pode sempre ir além do óbvio); traduzir o impacto que terá na vida das pessoas que ali trabalham, mas também para quem vai beneficiar dos produtos da empresa.

Com isto não está a defender a sua candidatura: está a projectar-se! A lançar-se de verdade! E a conquistar apoios à sua volta👌👌👌

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01 de Julho, 2020

sobre a necessidade de começar algo de novo, depois repetir, para ter evolução e consolidar.

claudia nogueira

em conversa com pessoas várias que procuram mais confiança algures - na autoridade, na liderança, na autonomia -, pensei em como descobrimos tão mais tarde na vida o poder que temos sobre estas aprendizagens! está nas nossas mão e, ainda assim, teimamos em empurrar com a barriga e a afastar os olhos. 

recordo com frequência as aprendizagens que foram momentos altos na nossa vida, mas que tendemos a menosprezar ou a retirar-lhes importância, como aprender a andar de bicicleta ou a conduzir, para não falar de aprendermos a andar, com a confiança e mais ou menos graciosidade, vida fora. o que têm em comum estas aprendizagens? o facto de não nos termos ficado pelas primeiras quedas, nem pelos arranhões, ou pela miríade de temas sob nosso controlo dentro do carro e fora dele. o que fizemos nós com as contrariedades? levantamo-nos de novo, procuramos equílibrios, assumimos temas.

fomos, tão simplesmente!

por que razão não voltamos a repetir esta fórmula simples, ao longo da vida? 

'não tenho ainda a experiência que é necessária para ser líder', ou 'não me sinto muito bem a exercer autoridade', dizem-me com frequência. ou, a minha favorita, 'não nasci para comunicar'.

quanta experiência será necessária para se ser alguma coisa? quem define? quem contabiliza? 

a resposta é óbvia: é cada um de nós que estabelece a sua própria contabilidade de tempo e de experiência. por isso, porque não começar a tentar, a experimentar, a pôr em prática o que queiramos desenvolver?

dessa forma estaremos a dar os nossos primeiros passos, ainda a deitar a mão ao que nos falte de equilíbrio. estaremos a ganhar consciência do que nos rodeia e à forma como nos fortalece ou deita abaixo. para aprendermos a contornar, a reforçar o que nos faltar. 

a boa notícia é que esta aprendizagem é válida para qualquer aspecto, qualquer elemento que queiramos fazer evoluir. que nunca nos fiquemos pelo 'não nasci para' qualquer coisa. teremos nascido para o que quisermos experimentra, para o que quisermos por em prática.

é da repetição que nasce a evolução e é daí que aprendemos a consolidar, a ganhar a confiança que nos fazia falta. não menos importante, é desta confiança que resulta a aparente naturalidade que experimentamos quando já não pensamos tanto assim no que estamos a fazer. 

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Be Great!