quer ser um comunicador de mão cheia?
expormo-nos pode doer em algum momento de nossas vidas. podemos sentir-nos mal porqueestamos a pôr um pé fora da nossa zona de conforto; ou porque estamos cientes dos rostos à nossa frente, olhando para nós - à espera de algo novo, ou a tentar perceber algo em particular ou apenas entediados de morte -; ou podemos temer a reação daqueles que estão ouvindo.
uma coisa eu sei: os palestrantes que mais nos marcam parecem ser ao mesmo tempo vulneráveis e confiantes. é como se eles trouxessem ambas as emoções para o palco e, apesar de sentirmos a sua confiança, é notório que não estão muito confortáveis nesse papel. eu acredito que eles têm uma estratégia em comum: aceitam o constrangimento e vão em frente.
e será a arte de bem falar em público uma questão de confiança e vulnerabilidade?
para mim há mais: é também o equilíbrio que podemos trazer para o "palco". equilíbrio entre confiança e vulnerabilidade e entre o medo do processo e a coragem para enfrentá-lo, entre outra
emoções extremas. e é tudo sobre sentirmo-nos confortavéis no desconforto.
e pode até ser algo mais: bons oradores são verdadeiros. parecem um amigo que compartilha connosco algo que vale a pena conhecer. e é por isso que eles são tão atraentes. ninguém esquece. aliás é impossível esquecê-los.
Be Great!
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