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just say it - Guia prático para se fazer ouvir

este é um contributo para comunicar melhor e chegar a quem está do lado de lá, na audiência, seja uma cara ou duas ou imensas. para termos mais e melhores resultados. para comunicarmos e sermos recordados.

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este é um contributo para comunicar melhor e chegar a quem está do lado de lá, na audiência, seja uma cara ou duas ou imensas. para termos mais e melhores resultados. para comunicarmos e sermos recordados.

29 de Março, 2017

sobre confiança #8

claudia nogueira

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Os bons comunicadores são eventualmente melhores porque têm mais prática. Prática em diferentes situações. Prática com diferentes audiências. Somam mais momentos de feedback (do próprio consigo mesmo e dos outros, com quem interage). 

Se associarmos prática e feedback, os espaços de melhoria tornam-se mais evidentes. Então, estaremos a caminho do topo. Serão estes os espaços onde podemos investir para melhorar. É quando podemos trabalhar de forma mais direcionada. 

Podemos fazer diferente e testar novos caminhos. Ou aprimorar algum elemento específico, como a voz ou a respiração, dois dos elementos mais comuns sobre os quais podemos trabalhar com ganhos muito efetivos.

Não há génios inatos em comunicação! Nas minhas sessões, costumo acrescentar, por brincadeira, que não chumbo ninguém: afinal todos nós comunicamos, desde que nos levantamos até que nos deitamos. Mas não ‘passo’ ninguém com distinção, porque o sucesso... conquista-se.

Sucesso conquista-se com trabalho. Muito.

Lembra-se do marrão da turma que parecia ter engolido a matéria e trazê-la cá para fora em dia de teste de forma brilhante? Ele estudava. Trabalhava. E em quantidades que nos pareciam – a nós que queríamos sair, conviver, ter uma vida! – obscenas.

Será, como em qualquer outro plano das nossas vidas pessoais e profissionais, sempre necessário trabalhar (bastante), antes de receber o sucesso! A parte boa é que o investimento de tempo que dedicar a preparar as suas apresentações será, tendencialmente, mais reduzido, a partir do momento em que assumir a sua metodologia.

Quando chegar ao ponto em que inconscientemente já sabe o que precisa, o que deve prever, ou quando identificar o ritmo que o caracteriza (ou que gosta de trazer às suas prestações); em minutos conseguirá trabalhar os seus temas. E aprimorá-los.

E depois há a sorte.

Dizia Thomas Jefferson: “Eu acredito demais na sorte. E tenho constatado que, quanto mais trabalho, mais sorte tenho.” 

Sorte, sim. Trabalho, mais que muito. E trabalho pressupõe ferramentas, instrumentos que nos ajudam a chegar lá. A concretizar. Vamos a isto!

(adaptação de texto do livro Just Say It. - Guia prático para se fazer ouvir., de minha autoria:)

 

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